Com o passar dos anos novas tecnologias vão surgindo e muitos componentes na área de informática vão ficando cada vez mais esquecidos, assim começamos falar de um dispositivo que foi usado bastante na década de 90, todo mundo aqui já chegou a usar um disquete em sua vida, e muitos nunca ouviram nem falar sobre esse tipo de componente. Era um dispositivo de armazenamento de dado de pequeno porte, pequeno porte mesmo se for levar em consideração a os arquivos que temos hoje, sua capacidade de armazenamento variava de 1,44MB ate 5,76MB. O seu custo era relativamente baixo para a época, porem dependendo do arquivo que você iria colocar no disquete seria necessário usar mais de um disquete, a sorte de muitos é que hoje em dia é muito difícil encontra-se um disquete a venda, as montadoras de computadores tipo desktop, não opta mais em colocar uma unidade de disquete. Hoje em dia o uso dele ficou inviável, pois existem no mercado muitas e boas opções para armazenamento e com capacidade bastante elevada se comparada com o disquete, entre eles vou apresentar alguns, cartões de memória, pen drives. CDs, DVDs, e-mails entre outros.
Os disquetes foram os primeiro transmissores de vírus de computador, no fim dos anos 80, o Vírus Ping-Pong, Vírus Stoned, Vírus Jerusalém e Vírus Sexta-Feira 13 eram disseminados através do disquete. Que contaminava o PC quando inserido na máquina, e após contaminar ele contaminava qualquer outro disquete sem vírus que fosse inserido no drive do PC. Até o surgimento na Internet, o disquete era o único meio de propagação de vírus que existia.
Na época o único meio de proteger um disquete contra vírus era colocar um selo no lacre quadrangular superior ou, no caso dos disquetes de 3"½, ativar a trava de proteção contra escrita, de forma a impedir que o PC gravasse qualquer coisa no disquete, fazendo dele um meio de leitura de dados somente, protegendo assim, de vírus.
Por Valdenilton Dantas
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