Leonardo Tristão, responsável pela operação do Facebook Brasil e Alexandre Hohagen, responsável pela operação do Facebook América Latina. (Foto: Flavio Moraes/G1) |
O novo escritório do Facebook no Brasil, inaugurado na noite desta segunda-feira (26), está metade cheio, metade vazio. A ideia, diz Alexandre Hohagen, responsável pelas operações da rede social na América Latina, é preencher a parte vazia com novos funcionários. “O momento do Facebook no Brasil é muito legal. Nós vemos essa expansão e vamos crescer”, contou.
Hohagen conversou com um grupo de jornalistas na inauguração do novo escritório, que ocupa um dos andares de um prédio de luxo em São Paulo. Lá, trabalham atualmente cerca de 45 pessoas. Hohagen está na liderança do Facebook desde de que a rede social chegou ao país há pouco mais de 18 meses.
“Tivemos uma evolução impressionante em pouco tempo”, conta. Segundo ele, o Facebook subiu de 10 milhões para 60 milhões de usuários no Brasil nos 18 meses em que a rede social tem um escritório local. Parte dessa expansão, Hohagen atribui a um foco nas classes que ganharam mais poder aquisitivo recentemente, com o lançamento de aplicativos do Facebook para celulares mais simples.
O novo escritório do Facebook no país segue uma cultura estabelecida pela sede norte-americana. Estão presentes elementos como lanches gratuitos a todos, mesas para quem quer trabalhar de pé e ambientes para a realização de reuniões mais informais. "Vocês podem achar que ainda estamos em reforma", comentou Hohagen sobre o teto do escritório. "Mas esse aspecto inacabado reflete uma das ideologias da companhia que é estar sempre em desenvolvimento", explicou o executivo.
As salas de reunião foram batizadas pelos próprios funcionários, que escolheram elementos ligados ao Brasil. Entre os nomes estão Maracanã, brigadeiro e Masp.
Além de incentivar o uso de bicicleta como meio de transporte entre os funcionários, o Facebook Brasil permite até que o colaborador use a bike nos ambientes comuns.
Toda semana, a equipe brasileira participa de uma videoconferência com Mark Zuckerberg, fundador da companhia, para fazer perguntas e respostas sobre a empresa. Os funcionários garantem que Zuckerberg pede que perguntas difíceis sejam levadas à reunião.
Fonte: G1
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