(Fonte da imagem: Brand-Finance) |
Entre os quesitos analisados para formular a lista das 100 empresas mais valiosas do mundo estão questões como o potencial de negócios, riscos do mercado em que estão inseridas, oportunidades de crescimento em relação aos concorrentes. Além disso, é levado em conta a avaliação da marca feita por analistas especializados.
Apesar da crise financeira recente que atingiu o planeta, o estudo mostrou que as 100 marcas somadas perderam somente 2,4% de seu valor de mercado em 2011. Os principais prejudicados foram as instituições bancárias, que perderam cerca de 7% do valor de suas marcas, devido ao reforço de legislações locais e atividades arriscadas nas bolsas de negócios.
Vantagens para quem atua globalmente
Companhias focadas em negócios locais também mostraram uma maior queda de colocações do que aqueles que operam de forma global. Entre os nomes que melhoraram sua posição em 2011 estão a Nike, McDonald’s e Coca-Cola.
Economias emergentes como a China e a Coreia do Sul também se destacaram, conseguindo estabelecer empresas nacionais em diversas posições do ranking. O destaque fica por conta da Samsung, que em 2011 melhorou em 24% seu valor de mercado e teve preço avaliado em US$ 26,6 bilhões.
Entre as marcas brasileiras que aparecem na lista estão o Bradesco (36ª posição), Itaú Unibanco (51ª colocação) e o Banco do Brasil (92º). A única instituição nacional a figurar na lista que não se trata de uma instituição bancária é a Petrobras, que ficou em penúltimo lugar entre as 100 marcas mais valiosas.
Do TecMundo
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