Aconteceu nesta quinta-feira (28), no auditório da UERN, em Assu, o lançamento público do Projeto Caatinga Viva,patrocinado pelo Programa Petrobras Ambiental em parceria com a ONG Carnaúba Viva, Embrapa, IFRN, Caern e ANEA. Além da presença de representantes destas instituições parceiras no projeto, diversas instituições públicas, entidades não governamentais, classe política local e imprensa da região estiveram presentes no evento.
O Projeto Caatinga Viva tem por objetivo a difusão de tecnologias e adensamento ligno-celulósico como fonte energética alternativa visando a recuperação de áreas degradadas e a conservação da biodiversidade do bioma caatinga da região do Baixo Açu. Isto se dará pela substituição da lenha convencional pelo uso do briquete – uma espécie de lenha ecológica.
O início do evento foi marcado pela apresentação do coral “Som das Águas” da Caern, seguido pela apresentação do pesquisador da Embrapa e idealizador do projeto professor Sílvio Tavares; em seguida, um vídeo, produzido para o programa IFRN em Pauta, sobre o Projeto Caatinga Viva foi apresentado a todos os presentes.
O professor Evandro Firmino, diretor geral do Campus Ipanguaçu (onde será instalada a fábrica de briquetes), afirmou que “com a fábrica espera-se que diminua substancialmente a retirada da lenha da mata nativa do Vale do Açu”.
Representando o reitor do IFRN Belchior de Oliveira, o pró-reitor de Pesquisa e Inovação José Yvan declarou que o IFRN deseja contribuir para que o projeto seja grandioso, contando com a adesão de alunos e servidores. Segundo o pró-reitor “o grande desafio da região será transformar o resíduo em energia”.
A gestora de projetos do programa Petrobras Ambiental, Adriana Oliveira, elogiou a iniciativa do projeto e declarou: “Por ter sido ex-aluna do Cefet-RJ, não tenho dúvidas de que esse projeto dará certo pela capacidade e engajamento demonstrada pelos profissionais e alunos desta instituição”.
Fonte: Blog do Totinha
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