O navio, que partiu ontem (23) à tarde da costa da Grécia rumo à Líbia, está previsto para chegar hoje (24) a Benghazi a fim de resgatar brasileiros, portugueses, espanhóis e um tunisiano. O Ministério das Relações Exteriores aguarda informações sobre a chegada do navio. A expectativa é que o navio parta ainda hoje de volta a Atenas. A ideia é que na Grécia os 148 brasileiros, 48 portugueses, 20 espanhóis e um tunisiano tenham condições de retornar para casa.
Na Grécia, os brasileiros e os estrangeiros deverão tomar voos de volta para seus países. Mas antes, o navio vai percorrer o trajeto de ida e volta de cerca de 1,2 mil quilômetros (km) – 17 horas para ir e mesmo tempo para voltar de Benghazi (Líbia) até Atenas. A embarcação foi negociada pela construtora brasileira Queiroz Galvão em parceria com o Itamaraty.
A empresa Odebrechet, que também emprega brasileiros na Líbia, negociou o fretamento de cinco voos para o transporte dos seus funcionários que estavam em Trípoli, capital do país. Dois voos saíram ontem e mais três estão programados para hoje. De acordo com diplomatas, as empresas Andrade Gutierrez e Petrobras mantinham um número pequeno de funcionários no país.
Desde o último final de semana, o governo brasileiro negocia autorização para pousos e decolagens na Líbia. Mas houve dificuldades e vários empecilhos, segundo os negociadores. Por alguns dias, a comunicação, por telefone, também passou por dificuldades.
Há cerca de 600 brasileiros na Líbia. Segundo o Itamaraty, a maioria é formada por funcionários de empresas brasileiras e passa bem. Não há registros de casos de violência e agressão contra brasileiros. Benghazi (segunda maior cidade do país) é onde o clima de apreensão é maior. Desde o último dia 15, manifestações contra o governo de Muammar Khadafi são registradas na Líbia.
Da Agência Brasil
Na Grécia, os brasileiros e os estrangeiros deverão tomar voos de volta para seus países. Mas antes, o navio vai percorrer o trajeto de ida e volta de cerca de 1,2 mil quilômetros (km) – 17 horas para ir e mesmo tempo para voltar de Benghazi (Líbia) até Atenas. A embarcação foi negociada pela construtora brasileira Queiroz Galvão em parceria com o Itamaraty.
A empresa Odebrechet, que também emprega brasileiros na Líbia, negociou o fretamento de cinco voos para o transporte dos seus funcionários que estavam em Trípoli, capital do país. Dois voos saíram ontem e mais três estão programados para hoje. De acordo com diplomatas, as empresas Andrade Gutierrez e Petrobras mantinham um número pequeno de funcionários no país.
Desde o último final de semana, o governo brasileiro negocia autorização para pousos e decolagens na Líbia. Mas houve dificuldades e vários empecilhos, segundo os negociadores. Por alguns dias, a comunicação, por telefone, também passou por dificuldades.
Há cerca de 600 brasileiros na Líbia. Segundo o Itamaraty, a maioria é formada por funcionários de empresas brasileiras e passa bem. Não há registros de casos de violência e agressão contra brasileiros. Benghazi (segunda maior cidade do país) é onde o clima de apreensão é maior. Desde o último dia 15, manifestações contra o governo de Muammar Khadafi são registradas na Líbia.
Da Agência Brasil
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