Em meio às violentas manifestações que exigem a queda do presidente Hosni Mubarak, jovens egípcios formaram uma corrente humana em torno do Museu do Cairo, que abriga milhares de antiguidades valiosíssimas, para protegê-lo dos enfrentamentos.
Dezenas de pessoas cercaram o museu, no centro da capital - onde está, por exemplo, a célebre máscara mortuária do faraó Tutancamon.
A Irmandade Muçulmana, principal força de oposição do Egito, disse à AFP que está recrutando membros para organizar comitês de vigilância nos bairros da cidade, para proteger estabelecimentos públicos e privados.
"Escolhemos alguns membros para formar comitês de vigilância nos bairros, e eles ficarão espalhados pela capital tentando protegar as propriedades", indicou Salah Abdelraouf à AFP.
Vários casos de saques já foram registrados no Cairo e em outras cidades do país em meio à onda de protestos, cujo objetivo é a derrubada do presidente Mubarak, de 82 anos, há 30 no poder.
Dezenas de pessoas cercaram o museu, no centro da capital - onde está, por exemplo, a célebre máscara mortuária do faraó Tutancamon.
A Irmandade Muçulmana, principal força de oposição do Egito, disse à AFP que está recrutando membros para organizar comitês de vigilância nos bairros da cidade, para proteger estabelecimentos públicos e privados.
"Escolhemos alguns membros para formar comitês de vigilância nos bairros, e eles ficarão espalhados pela capital tentando protegar as propriedades", indicou Salah Abdelraouf à AFP.
Vários casos de saques já foram registrados no Cairo e em outras cidades do país em meio à onda de protestos, cujo objetivo é a derrubada do presidente Mubarak, de 82 anos, há 30 no poder.
AFP - Agence France-Presse
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